A resistência à abrasão é, de fato, uma das propriedades que mais ocupa o dia a dia de gerentes de produção, especialmente daquelas indústrias que trabalham em ambientes agressivos.
O desgaste das peças, mesmo ocorrendo de forma lenta e gradativa, compromete a continuidade e qualidade da produção, além de promover riscos ao ambiente de trabalho.
Neste artigo, apresentaremos a importância da resistência à abrasão nos processos industriais e como garanti-la. Continue lendo e saiba mais.
O desgaste por abrasão se dá quando algum material é removido em função do contato de duas superfícies em movimento rotativo. Também pode ocorrer quando um terceiro elemento (uma partícula de areia, por exemplo) se apresenta junto a duas superfícies, como um mancal e um eixo.
O aumento da resistência à abrasão, por sua vez, representa os processos que possibilitam aumentar a resistência natural de metais, através de tratamentos térmicos e revestimentos. Processos como estes, possibilitam, por exemplo, que um metal resistente à abrasão seja causado por fricção, raspagem, e desgastes mecânicos originados pelas operações.
A resistência a abrasão também colabora para o aumento da vida útil das peças, contribuindo substancialmente na diminuição dos custos de trocas, descartes e substituições de componentes, o que acaba refletindo nos resultados da operação.
A importância dos tratamentos que promovem a resistência à abrasão permite a diminuição de incidências, envolvendo:
A melhor maneira de evitar este tipo de desgaste, é a prevenção, ou seja, tornar estas peças ou equipamentos invioláveis e resistentes a esses atritos.
Além dos tratamentos térmicos, o uso de revestimento é, sem dúvida, uma das melhores opções para criar resistência à abrasão sem alterar as propriedades do material base.
Trata-se de incorporar à peça ou equipamento um metal, como, por exemplo, o carbeto de tungstênio, que possui uma dureza entre 1200 a 1350 Vickers e uma adesão que atinge a 10.000 PSI, criando uma alta resistência à abrasão e ao desgaste mecânico.
O carbeto de tungstênio é versátil e pode inclusive ser combinado com outros tipos de revestimentos termoplásticos, como o teflon.
Essa possibilidade oferece diferentes ligas, como o Carbuflon, um revestimento diferenciado no mercado, além da resistência mecânica com picos de alta dureza, uma malha termoplástica com potencial antiaderente.
O carbeto de tungstênio e suas ligas, é a solução largamente usada na proteção de peças como rolos, buchas de desgaste, mandris, entre outros equipamentos.
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