O desgaste adesivo é um sério problema que pode ser evitado pelas indústrias.
Conhecido também como desgaste por adesão, essa situação ocorre quando duas superfícies em contato transferem materiais entre elas, causando danos e deformações.
Para evitar essa situação, três ações podem ser tomadas:
É importante destacar que o desgaste adesivo leva os componentes a falhas prematuras, a redução da eficiência nos sistemas mecânicos e consequentemente a um aumento nos custos de manutenção.
Para saber mais a esse respeito, continue a leitura e confira detalhes.
O desgaste adesivo, como vimos, ocorre em função da transferência de partículas entre duas superfícies.
Essa situação ocorre quando existe um deslizamento relativo entre elas, especialmente quando as forças de contato são elevadas.
Trata-se de um processo bastante comum de se observar em diversos componentes, como: engrenagens, rolamentos, mancais, ferramentas de conformação e outras peças mecânicas.
Os resultados dessa situação acarretam a redução da vida útil dos equipamentos, altos custos de manutenção e reparos, comprometimento da eficiência operacional, redução na produtividade e confiabilidade das operações envolvendo as linhas de produção.
A identificação de que está ocorrendo o desgaste adesivo pode ser observado a partir de alguns sinais perceptíveis.
Esse é o caso na observação de superfícies ásperas e irregulares, formatação alterada das peças e componentes, aparência esbranquiçada, ranhuras e sulcos, além do desgaste uniforme.
A partir desses sinais, providências imediatas precisam ser tomadas, visando evitar prejuízos e o comprometimento da qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao mercado.
É importante que se saiba que o calor gerado pelo atrito é suficiente para causar microfusão de aspereza, portanto, é muito importante a atenção para com esse assunto.
Uma das melhores opções tecnológicas disponíveis para prevenir o desgaste adesivo está na adoção de revestimentos de alta dureza, aumentando significativamente a durabilidade de um componente.
O carbeto de tungstênio, por exemplo, é um revestimento amplamente utilizado em ambientes que exigem alta resistência.
Sua dureza pode atingir faixas entre 1.200 e 1.350 Vickers e adesão na casa de 10.000 PSI.
Trata-se, portanto, de uma excelente opção contra o desgaste adesivo, sendo aplicado através de aspersão térmica por HVOF.
Na Sulcromo, a camada aplicada pode ser de 0,05 a 0,50 mm, contando com matéria-primas importadas e possuindo cabines automatizadas para peças de até 14 metros de comprimento, além de equipamentos portáteis para atendimento remoto.
Outra tecnologia que vale a pena conhecer envolve a aplicação de cromo duro, uma solução versátil e que apresenta um excelente custo-benefício.
A aplicação desse material ocorre através de banhos eletrolíticos.
Clientes da Sulcromo sabem que podem contar com uma equipe de profissionais capacitados e experientes, com matéria-prima importada de alta qualidade, estruturas de tanque de grande porte e banho autorregulável.
Além disso, contar com nossas soluções possibilita que ligas de bronze, cobre e inox possam ser aplicadas nas mais diversas necessidades.
Outras opções envolvem a liga SULFORM e SULTHERM, desenvolvidas em nossos laboratórios, bem como soluções com TSA, revestimentos cerâmicos e carbuflon (PTFE).
Como se observa, não faltam opções para a proteção de peças e componentes, ou seja, tecnologias voltadas aos revestimentos, inclusive no que se refere ao desgaste adesivo.
Se sua empresa busca por esse tipo de solução, conte com a Sulcromo, uma empresa que está há mais de 50 anos contribuindo com o sucesso de indústrias localizadas em todo o território brasileiro.
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