A indústria de alimentos continua crescendo no Brasil. O segmento fechou o ano de 2022 de maneira positiva, respondendo pela abertura de 54 mil novos empregos, totalizando 1,8 milhão de trabalhadores no setor.
Mesmo enfrentando dificuldades como a aceleração da inflação, o alto custo das matérias-primas agrícolas e embalagens e o aumento nos valores da energia, o Brasil continuou ocupando a segunda posição como exportador de alimentos industrializados no mundo, vendendo seus produtos para 190 países.
Esses resultados foram alcançados em função de investimentos em tecnologia, onde equipamentos e maquinários precisam estar adequados e em ótimas condições para que os objetivos sejam atingidos.
Continue a leitura deste artigo e saiba como o segmento tem garantido este crescimento.
Representando 10,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, a indústria de alimentos alcançou no ano de 2022 um crescimento de 16,6% no faturamento em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).
Pela primeira vez na história, esse segmento ultrapassou a barreira de R$ 1 trilhão em faturamento, alcançando o expressivo número de R$ 1,075 trilhão.
Ainda com relação às exportações, as vendas atingiram o patamar recorde de R$ 304,4 bilhões, ou seja, um crescimento de 30% com relação aos números de 2021.
Apesar dos bons resultados, a competitividade do mercado é muito grande, obrigando as indústrias a buscarem sempre por alternativas que possam contribuir para a redução de custos e consequente aumento da lucratividade.
Para isso, a busca por novas tecnologias, como a adoção de soluções da Indústria 4.0, vem contribuindo para a modernização dos parques fabris brasileiros.
O desenvolvimento de estratégias em todas as áreas da fábrica também colabora para que os resultados aconteçam.
Para isso, os investimentos são voltados a estratégias como:
No setor, as indústrias têm buscado soluções para garantir a sustentabilidade e continuidade da produção, de forma a entregar qualidade de produto final e diminuir os custos de manutenção.
É a partir dessa estratégia, que os revestimentos protetivos dos equipamentos sao extremamente relevantes para o setor, já que aumentam substancialmente a vida útil dos itens industriais e garantem qualidade e redução de custos.
Uma das maneiras de reduzir custos e garantir a qualidade da operação no chão de fábrica é contar com os revestimentos para a indústria de alimentos.
Na Sulcromo, a indústria de alimentos é atendida por meio da aplicação de cromo duro em cilindros secadores Drum Dryer, por exemplo.
Esses equipamentos são utilizados principalmente na secagem de extratos, cereais, amidos e alimentos de base proteica.
O processo de proteção dos cilindros Drum Dryer é feito por eletrodeposição de cromo duro catalisado, com a camada final variando entre 0,12 mm e 0,15 mm, a dureza atingindo entre 1000 e 1500 H.V, com acabamento polido ou fosco.
O resultado dessa aplicação faz com que os cilindros cromados apresentem maior resistência contra a corrosão e oxidação em função da sua característica antiaderente.
Através da aplicação do revestimento, a indústria alimentícia:
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