Existem alguns mitos sobre o cromo duro que merecem atenção, para que soluções de qualidade possam ser avaliadas de forma criteriosa, em vez de serem descartadas como pseudo-problemas por falta de informação ou em tentativas de promover produtos concorrentes.
Há muito tempo, o cromo duro é amplamente adotado por grandes corporações ao redor do mundo, devido à sua reconhecida versatilidade, excelente custo-benefício, propriedades de antiaderência, resistência à corrosão, oxidação e altas temperaturas, além de sua durabilidade contra desgaste por atrito e abrasão, o que prolonga a vida útil dos equipamentos.
Diante dessa realidade, muitos fabricantes utilizam o cromo duro no fornecimento de peças cromadas, e um número ainda maior de empresas opta por essa solução para recuperar componentes.
Neste post, vamos detalhar esse assunto e desmentir as 4 principais mitos que têm sido propagadas sobre o cromo duro. Continue lendo para saber mais.
Existem 4 pontos que consideramos essenciais esclarecer para que o mercado possa entender melhor os benefícios do cromo duro e perceber que muitos comentários e publicações disponíveis na internet são infundados. Vamos a eles:
Todo processo industrial gera resíduos, por isso, é fundamental que as empresas adotem uma postura responsável em relação ao destino desses materiais, especialmente aqueles que têm maior potencial de contaminar o meio ambiente. Este critério deve ser avaliado em qualquer indústria ou processo produtivo, e não apenas no cromo. Entretanto já que estamos falando de cromo duro, aqui estão alguns cuidados que fornecedores responsáveis devem tomar:
Um dos maiores problemas enfrentados atualmente está na geração de resíduos e descartes de materiais que não possuem mais utilidade nas residências e empresas de todo o mundo.
Para se ter ideia do problema, de acordo com um artigo publicado pela Radioagência, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em nosso país são gerados anualmente 80 milhões de toneladas de resíduos e, infelizmente, apenas 4% desses materiais são reaproveitados no processo de reciclagem.
Isso significa um desperdício enorme de materiais que poderiam retornar aos processos produtivos e uma necessidade da retirada de recursos naturais para a produção de novos produtos.
Na indústria, os revestimentos sustentáveis são os responsáveis em aumentar significativamente a vida útil dos equipamentos do chão de fábrica, possibilitando a produção de materiais de qualidade e evitando o descarte das máquinas e dos resíduos não aprovados pelo controle de qualidade.
Os riscos à saúde podem surgir quando não há cuidados adequados e programas de proteção para usuários e colaboradores. O uso de EPIs, além de ser uma exigência legal, deve estar integrado às rotinas operacionais das empresas.
Para garantir a segurança, é fundamental um acompanhamento constante do uso desses equipamentos e a realização regular de monitoramentos de saúde dos colaboradores, com avaliações periódicas.
Na Sulcromo, o controle de exposição vai além do uso de EPIs. Realizamos exames de sangue para detectar possíveis metais pesados e avaliações auditivas para monitorar os efeitos do ruído, práticas responsáveis que fazem parte do nosso cotidiano.
O controle de qualidade e o uso de técnicas adequadas determinam a durabilidade de qualquer componente. Esta regra se aplica para a maioria dos processos de revestimentos metálicos, e uma boa adesão e desempenho dependem obrigatoriamente de:
Um dos mitos associados com a aplicação do cromo duro, é a existência de microfissuras. Inerentes ao processo de aplicação, as micro-fissuras podem ser tratadas através da deposição de multicamadas de cromo. Os benefícios do processo são:
Na Sulcromo, para que se crie uma malha protetora eficiente, várias camadas de cromo são aplicadas, evitando dessa forma fissuras e possíveis problemas que ocorrem quando os processos não estão conforme os critérios técnicos específicos e não recebem a devida atenção no quesito qualidade.
Diferentemente do que dizem muitos fornecedores, fato é que não existe uma solução para todas as necessidades de revestimento. Para cada situação e solicitação, é necessária a avaliação técnica do equipamento como do ambiente onde ele está inserido, visando buscar e entender as necessidades de cada empresa e qual a melhor solução a ser aplicada para a resolução de um problema.
Isso significa que nem sempre o cromo duro é a melhor solução para todos os clientes ou projetos. Isso também significa que nenhum processo ou revestimento deve ser considerado de forma leviana, por apresentar uma ou duas características.
É fundamental essa avaliação preliminar, para que se possa oferecer a melhor solução técnica e econômica para quem contrata os serviços. Por este motivo, é sempre bom contar com fornecedores que fazem recomendações técnicas de forma responsável e oferecerem versatilidade de soluções.
Na Sulcromo, prezamos pela segurança e qualidade em todas as etapas do revestimento de peças, realizando cada processo com profissionalismo, baseado em análises detalhadas e nos objetivos a serem alcançados.
Isso significa que tanto o cromo duro quanto outros materiais podem oferecer os melhores resultados, mas uma avaliação preliminar é essencial para determinar a opção mais adequada.
O grande problema está em não oferecer opções adequadas que atendam a demanda de uma empresa, uma vez que para cada situação é preciso a busca pelo melhor.
Esperamos com este artigo ter esclarecido alguns dos mitos envolvendo o cromo duro. Mas caso ainda haja dúvidas, seguimos à disposição!
Para saber mais a respeito, acesse nosso site e conheça os diferenciais da Sulcromo, estamos prontos para encontrar o melhor caminho para a sua demanda.
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