Todo gerente de manutenção já investiu boa quantidade de horas planejando formas de evitar os tipos de corrosão mais comuns na indústria. E se você é um deles, este mini-artigo é para você!
A corrosão refere-se ao processo de destruição total, parcial, superficial ou estrutural de um determinado material, causado pela ação do meio e gerando prejuízos financeiros e instabilidade nas produções de diferentes segmentos industriais.
Ela é a principal “vilã” dos maquinários e peças de metal. E é neste contexto que a aplicação de revestimentos adequados podem ser eficientes aliados no combate a este problema.
É importante ressaltar que existem diferentes tipos de corrosão, por isto que, via de regra, a avaliação preliminar de operação é recomendada, para só então determinar o processo e revestimento adequado.
Essa é uma forma mais segura de garantir a proteção de peças e equipamentos. Em geral, os tipos de corrosão são classificado em: eletroquímicos, químicos e eletrolíticos.
Acontece quando dois metais distintos entram em contato elétrico e expostos a um eletrólito. Basicamente, um metal começa a corroer o outro, bastante comum em ambiente offshore/petroleiro.
Se manifesta de maneira igual em toda a extensão da superfície de uma determinada peça.
Comum em maquinários de bombeamento, trata-se da corrosão gerada pela ação do ataque químico combinado com a remoção mecânica promovida pelo movimento das partículas sólidas do fluído.
Ocorre por conta da diferença de concentração de eletrólito na superfície de uma mesma peça. A corrosão é a ruptura localizada da camada passiva, restrito a um ou alguns pontos, chegando à perfuração da superfície exposta do aço.
Combinação de corrosão eletroquímica com tracionamento de superfícies. Acontece em duas fases: indução – lento processo corrosivo que precede a formação de trincas. Propagação- ação simultânea do esforço mecânico e do efeito corrosivo.
É conhecida na indústria como “Pitting”, que são os pontos distintos de corrosão em uma superfície, causada pela ação de oxigênio sobre uma pequena área. Tipo de corrosão que pode evoluir e ocasionar uma corrosão galvânica. É percebida com frequência em rolos que lidam com valor e cilindros hidráulicos.
Pode ocorrer por conta de variações de elementos de uma liga, muitas vezes promovida pela sensitivação (temperatura). Por vezes é possível evitar este tipo de corrosão adicionando titânio na liga.
Processo de separação de um mineral/metal através da ação da água ou solução aquosa lixiviante. Usado para separar metais de valor de ligas ou remover impurezas (lixiviação inversa ou beneficiamento hidrometalúrgico).
Como é possível perceber, as situações que culminam em uma corrosão são as mais diversas, assim como as recomendações para cada caso.
O revestimento anticorrosivo para cada operação ainda depende de características exigidas pelo equipamento, como a transferência de corrente, transferência de calor, tracionamento, antiaderência, brilho, fosco, entre tantas outras propriedades.
A única certeza comum a todos os tipos de corrosões é: existe um revestimento protetivo e um processo ideal para cada caso, e a Sulcromo é especialista na grande maioria deles.
Conheça mais sobre os serviços de revestimento, como a cromagem e a metalização, e opções como ligas de carboneto de tungstênio, carbeto de cromo, carbuflon, teflon, cobre, inox, titânio, revestimentos cerâmicos, sulform, sultherm, TSA (Thermal Spray Aluminium) e outras diversas soluções específicas para os mais diversos segmentos da indústria.
Entre em contato com a nossa equipe e saiba como podemos ajudá-lo a combater os tipos de corrosão presentes na sua produção. Lembre-se que a manutenção corretiva e preventiva é sempre o melhor caminho.
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