O Brasil ocupa a nona colocação do ranking mundial na produção de aço, com 31 milhões de toneladas produzidas apenas no ano de 2020.
Agora imagine que somente no primeiro semestre de 2021, o aumento da produção nacional do aço foi de 24%, quando comparada ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo IABr, Instituto Aço Brasil. Diante das boas notícias, os riscos de exposição e desgaste deste material, tem deixado muito gerente industrial sem dormir.
A corrosão, ainda que muitas vezes operando silenciosamente e quase que imperceptível nos estágios iniciais, é responsável por grandes prejuízos e perdas, e horas de máquinas paradas que poderiam ser evitados. Sua ação afeta desde peças muito pequenas, a equipamento, chegando a comprometer estruturas inteiras.
Saiba mais como evitar o desperdício na produção de aço e ferro e formas para lidar com a corrosão.
Segundo a Agência Brasil, o setor siderúrgico nacional prevê investir US$ 8 bilhões entre 2021 e 2025, em adição aos US$ 28,2 bilhões já investidos entre 2008 e 2020. Ou seja, a indústria sinaliza que seu aquecimento não tem previsão alguma de diminuir.
Entretanto, o desafio enfrentado pela indústria nacional é: como minimizar as perdas e aumentar o lucro?
A corrosão na produção de aço e ferro é um fenômeno de deterioração e perda de materiais que ocorre devido a reações químicas e eletroquímicas com o meio ambiente, portanto, é um processo espontâneo e natural.
Em um país tropical como o nosso, fica impossível que a indústria não tenha que lidar com pelo menos um dos grandes responsáveis pelo fenômeno da corrosão; tais como umidade natural, vapor industrial, temperatura e condições climáticas.
Segundo um estudo realizado pela Nexa Resources, uma das maiores empresas do mundo na área de mineração e metalurgia, indica que até 30% do ferro e aço produzidos no planeta são perdidos em função da corrosão.
Somente no Brasil, 4% do Produto Interno Bruto (PIB) foram gastos em 2019 para combater esse problema, isso significou 290 bilhões de reais investidos para diminuir esse prejuízo.
A principal forma de evitar perdas com a corrosão é: prevenção!
Protege-se os equipamentos com embalagens que coíbem a ação do tempo, ou investir em revestimentos metálicos resistentes à oxidação podem ser ótimas alternativas para um mercado em constante transformação.
Isto porque a partir da aplicação de revestimento metálico, o material base passa a ser protegido, evitando assim a corrosão e promovendo uma resistência superior aos itens produzidos e utilizados pela indústria. Veja, por exemplo, como o cromo duro pode ser aplicado no segmento de barras hidráulicas:
Outra vantagem do revestimento metálico está na possibilidade de restaurar a superfície de equipamentos quantas vezes forem necessários, sem comprometer a sua dimensão nominal e sua performance. Conheça outros casos aplicados a indústrias específicas:
Portanto, a avaliação constante e processos de manutenção preventiva são grandes aliados na preservação desses materiais, aumentando a vida útil de equipamentos e colaborando para diminuir o prejuízo causado pela corrosão.
Caso sua empresa conviva com esse problema e deseja solucionar definitivamente essa situação, a Sulcromo oferece 50 anos de experiência atendendo o mercado e as necessidades mais diversas da indústria.
Contando com tecnologia de ponta e investindo incessantemente em capacitação, e pesquisa e desenvolvimento, a empresa tornou-se referência no mercado quando o assunto é revestimentos metálicos contra a corrosão.
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